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Rondônia

Basa vai disponibilizar R$ 1,034 bi ao Estado

Investimentos e negócios sustentáveis englobam ovinocultura e caprinocultura

No dia 20 de fevereiro, o presidente do Banco da Amazônia, Marivaldo Gonçalves de Melo, e o governador de Rondônia, Confúcio Moura, farão a inauguração da nova sede da Superintendência Regional e da Agência Porto Velho-Centro do Banco da Amazônia. Nesse dia, será realizada uma cerimônia que contará com a presença colaboradores e clientes do Banco e representantes dos segmentos produtivos de Rondônia.

Durante o momento da inauguração, haverá também a assinatura do Protocolo de Intenções entre Banco e governo do Estado para impulsionar os negócios sustentáveis em Rondônia por meio da aplicação dos recursos que o Banco da Amazônia dispõe em 2017.

Segundo o presidente do Banco, Marivaldo Melo, são oriundos do fomento e da carteira comercial o correspondem a R$ 1,034 bilhão, sendo que R$ 874 milhões são do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) e R$ 160,46 milhões, do crédito comercial.

Desses R$ 874 milhões, cerca de R$ 112,96 milhões estão destinados à linha FNO-Pronaf; R$ 587,26 milhões são para a linha FNO-Amazônia Sustentável; R$ 11,29 milhões para a linha FNO-Biodiversidade; em torno de R$ 109 milhões para o FNO-MPEI e R$ 52,63 milhões para a linha FNO-ABC.

A Superintendência Regional do Banco da Amazônia em Rondônia ganha no dia 20 de fevereiro nova sede em prédio com três pavimentos, onde no térreo funcionará a Agência Porto Velho-Centro e nos dois pavimentos seguintes, serão as instalações da Superintendência. Sua fundação foi realizada no dia 17 de fevereiro de 1994, portanto, há 23 anos.

De acordo com o superintendente Wilson Evaristo, a nova sede vai garantir um melhor atendimento à clientela do Banco em Porto Velho com mais conforto e qualidade. "Também vai contar com um auditório com capacidade para mais de 30 pessoas para a realização de reuniões e encontros com empregados e com representantes da sociedade", informou.

O protocolo entre o Banco e o governo de Rondônia prevê a mobilização e a integração das classes produtivas e demais parceiros institucionais para a utilização dos valores disponíveis no Plano de Aplicação de Recursos do Banco da Amazônia 2017. O trabalho conjunto prevê, ainda, contribuir com a estruturação e o fortalecimento dos aglomerados econômicos, arranjos produtivos locais e as cadeias produtivas do Estado e criar iniciativas que reduzam as desigualdades locais.

A parceria também objetiva a promoção do desenvolvimento sustentável do Estado, promovendo a estruturação e o fortalecimento dos aglomerados econômicos; dos arranjos produtivos locais e das cadeias produtivas. O acordo também visa ao realinhamento da cultura do empreendedorismo consciente, estimulando e apoiando a adoção de melhores práticas produtivas sustentáveis, por meio de negócios que gerem a distribuição de renda, criem oportunidades de ocupação de mão de obra e de emprego e promovam a inclusão social.

Negócios e oportunidades prioritárias em Rondônia

As oportunidades de investimentos em Rondônia apontam, entre outras condições, para a execução de projetos sustentáveis prioritários como sociobiodiversidade (Vale do Guaporé, Mamoré, Ponta do Abunã e Baixo Madeira), aquicultura e pesca; pecuária de corte e pecuária de leite, que atingirão todas as Mesorregiões do Estado.

No que concerne aos investimentos e realização de negócios sustentáveis, englobam, por exemplo, desde o agronegócio (Ariquemes, Buritis, Cacoal, Guajará-Mirim, Ji-Paraná, Porto Velho, Rolim de Moura e Vilhena), investimentos em hortifrutigranjeiros, avicultura, suinocultura, ovinocultura, caprinocultura, agroindústrias, apicultura, cacauicultura e piscicultura.

No que diz respeito aos Arranjos Produtivos Locais, na Pecuária Leiteira, por exemplo, a intenção do Banco da Amazônia é a de investir em produção, envolvendo áreas como a genética, para transferência de embriões; aquisição de matrizes e touros; ciência, tecnologia e inovação e assistência técnica, e o manejo, para recuperação de pastagens; formação de campineiras e silagem; pasto rotativo; capacitação técnica; capacitação do produtor; ciência, tecnologia e inovação e assistência técnica.

Notícia adaptada pela Equipe Capril Virtual com informações Diário do Amazonas (17/02/2017)

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